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As novas plataformas que estão transformando a gestão pública

A exigência de modelos participativos mais abertos supõe a criação de espaços mais digitalizados, transparentes, horizontais e abertos no sector público, mas também o apoderamento de todos os agentes sociais. English, Español

Sabrina Díaz Rato
22 Abril 2018
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Libby Levi/Flickr. Alguns direitos reservados.

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Este artigo é um extrato de um artigo original publicado no eBook El ecosistema de la Democracia Abierta e pode ser encontrado aquí.

Ao longo das últimas décadas, o desenvolvimento científico e tecnológico acelerado nos "liberou" de forma irreversível de uma miríade de procedimentos, tanto intelectuais quanto operacionais, sabendo que, como seres humanos, temos uma grande capacidade inventiva e criativa.

No entanto, também é evidente que, apesar dessas habilidades inegáveis, ainda há muitos desafios a serem enfrentados, especialmente quando se trata do setor público.

Atualmente, as tendências apontam para a necessidade de reorientar os esforços na direção da inovação aberta como fonte de valor e capital político para o setor público.

Este texto exemplifica várias histórias de sucesso em que diferentes Administrações Públicas, sob a perspectiva da inovação, conseguiram viabilizar vários projetos comuns, graças a uma abordagem participativa, aberta e consensual.

Nesse sentido, o artigo oferece uma lista de componentes determinantes para processos de inovação efetivos com o objetivo de que os governos possam enfrentar o desafio de equiparar o nível das Administrações Públicas aos avanços em termos de cultura digital moderna redefinindo seus formas de comunicação com o mundo.

Neste manifesto, são mencionados dez conectores de inovação que, como afirmado, poderiam contribuir para a construção de uma democracia aberta.

Dentro desses conectores, encontramos a inovação e a inteligência coletiva como o centro das estratégias de gestão pública; como promotores para o alinhamento dos diversos objetivos da totalidade das áreas governamentais em plataformas associativas, o que nos permite administrar as fronteiras do conhecimento e do fazer das instituições, em relação aos desafios locais.

Desta forma, e seguindo uma série de etapas e conselhos-chave, são projetados os processos de inovação efetivos, nos quais são incluías as ideias dos cidadãos, bem como a cocriação de soluções para problemas específicos que pertencem às pessoas.

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